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Mandarim para diplomados

Mandarim para diplomados

O Instituto Politécnico de Leiria (IP Leiria) vai proporcionar formação em Mandarim aos diplomados da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), nas áreas da engenharia, tecnologias e gestão.
09.03.2012 | Por Cátia Mateus


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A iniciativa resulta de uma parceria entre a ESTG e a Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS), também do IP Leiria, onde já é ministrada a licenciatura de Tradução e Interpretação Português-Chinês e Chinês-Português, bem como outras iniciativas ligadas a esta língua e cultura. A meta é qualificar os diplomados da escola num idioma que parece estar a tornar-se cada vez mais relevante no tecido económico nacional. Para o diretor da ESECS, Luís Barbeiro, é inquestionável: “a aprendizagem da língua chinesa, uma das línguas mais faladas na atualidade, representa uma mais-valia e uma oportunidade, enquanto instrumento de trabalho para um número cada vez mais elevado de profissionais e de empresas nacionais, nomeadamente do sector energético”. O representante de uma das escolas envolvidas neste projeto de ensino acrescenta ainda que “será seguramente uma vantagem competitiva no mercado de trabalho atual, no que diz respeito ao desenvolvimento de competências de comunicação, dando resposta ao desenvolvimento crescente das relações económicas entre a Europa, designadamente Portugal, e a China”. Foi de resto esta convicção de oportunidade que norteou a intenção de criar esta formação e disponibilizá-la aos diplomados do IP Leiria. O curso de Mandarim para os diplomados de engenharia, tecnologia e gestão da ESTG deverá ter inicio já este mês e a formação será assegurada pelo professor Yu Xiang, docente do Instituto Politécnico de Macau e atualmente a exercer funções docentes na ESECS. Yu Xiang é doutorado em Linguística pela Universidade de Aveiro e possui vasta obra publicada. Para Luís Távora, diretor da ESTG, “a iniciativa surge enquadrada na estratégia da escola em procurar que a oferta formativa esteja alinhada com as necessidades das entidades empregadoras, em particular nas áreas económica e das engenharias e tecnologias, face á sua elevada seletividade e grande dinamismo”. O diretor garante que esta postura “tem sido favorável à integração dos diplomados da escola no mercado laboral”. O IP Leiria já promove, através da ESECS um contacto com a língua e cultura chinesas, através de um conjunto de iniciativas que tem registado grande adesão não só dos alunos, como da população da região. É o caso do curso livre de Mandarim que já soma dois anos de funcionamento e vários ciclos de workshops sobre cultura chinesa.


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