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Pessoas: o principal factor diferenciador



01.01.2000



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Pessoas: o principal factor diferenciador

António Francisco Saraiva

Por mais peso técnico e tecnológico que uma Organização apresente, a importância que o seu Capital Humano assume é crescente. Percebe-se que as primeiras se podem equilibrar, mas ao nível das Pessoas, são necessariamente diferentes. Até podemos ter qualificações académicas e profissionais idênticas, mas nunca as temos do ponto de vista comportamental igualizadas. E isto faz toda a diferença.

Quando nos situamos na avaliação organizacional acabamos por ter, actualmente, uma grande facilidade em medir a partir de um conjunto significativo de indicadores. A questão coloca-se sempre ao nível comportamental. Não será estranho que se coloque de uma forma incisiva a discussão em torno dos sistemas de Avaliação do Desempenho. Cada vez mais se assiste à necessidade do seu ajustamento. Medindo, sem dúvida, as questões do desempenho objectivo das Pessoas, mas muito equilibrado com o domínio das competências comportamentais e as atitudes reveladas para as atingir, consolidar e melhorar.

O importante, com as mudanças rápidas e sucessivas que o mercado oferece, é atingirem-se níveis de desenvolvimento elevados. Gerar um sistema de Avaliação do Desempenho que privilegie o desenvolvimento integrado das Pessoas é sempre o maior desafio. A formação nasce, pois, da capacidade que existe em analisar o que se faz e como se faz e construir o respectivo caminho de evolução. O alinhamento com a estratégia da Organização e a motivação do profissional são determinantes para um valor acrescentado, nomeadamente com impacto no Mercado.






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