Vítor Andrade
O GRUPO de transportes Luís Simões investiu
1% da sua facturação na formação profissional
dos seus trabalhadores.
No total, nos últimos dois anos aquele grupo empresarial canalizou
2,5 milhões de euros para acções de valorização
dos seus profissionais.
Uma lição de estratégia de gestão para muitos
empresários portugueses que ainda olham para o dinheiro canalizado
para a formação profissional como um gasto e não
como um investimento.
A prazo, os que pensam assim acabarão por ver que estão
errados, pois quem tiver os trabalhadores melhor preparados mais facilmente
conseguirá vencer no mercado.
E o mercado é implacável. Nele apenas sobrevivem os mais
aptos. Não é novidade para ninguém, mas nem assim
se encara a formação como uma parte fundamental da estratégia
empresarial.