MyCenter aposta no autoemprego
Chegou este ano a Portugal o franchise de lojas de poupança MyCenter. Com baixo investimento inicial, a rede procura pessoas empreendedoras que queiram apostar num negócio próprio. O plano de expansão em Portugal aponta para a abertura de 250 lojas nos próximos cinco anos, o que se traduzirá na criação de 250 a 500 postos de trabalho.
29.07.2011 | Por Maribela Freitas
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O franchise MyCenter entrou em Portugal no final do primeiro trimestre deste ano e abriu já uma loja piloto em Leiria. O conceito deste negócio é simples. São pequenos espaços ao qual as famílias e as empresas se podem dirigir para encontrar soluções para poupar nos gastos fixos mensais. A rede pretende franchisados dinâmicos, empreendedores, com espírito comercial e apetência pelo atendimento ao público.
“Acreditamos que investir na MyCenter é uma boa forma de ajudar aquelas pessoas que recentemente ficaram sem emprego ou os empresários que querem diversificar as suas áreas de negócio”, explica Maria del Carmem Diniz-Fragoso, diretora comercial da MyCenter em Portugal. Nestas lojas os consumidores encontram consultores que, sem custos para o utilizador, ensinam empresas e particulares a gerir melhor o seu orçamento mensal. Através de um conjunto de acordos que são celebrados entre os fornecedores e os escritórios centrais, são disponibilizadas soluções mais baratas nos produtos e serviços que compõem a grande fatia dos gastos mensais. Apresenta soluções de poupança nas seguintes áreas: telefonia e comunicações; finanças (empréstimos e investimentos), seguros, energia/eletricidade, consultoria (PME’s), viagens, imobiliário e lazer.
“Fornecemos a cada franchisado todas as ferramentas necessárias para desenvolverem o seu negócio, desde serviços de marketing a toda a negociação com os fornecedores. Depois é necessário que as pessoas trabalhem e apliquem o que lhes fornecemos”, refere Maria del Carmem Dinzi-Fragoso. O modelo de negócio assenta numa rede de franchisados chave-na-mão com um investimento inicial de 9.900 euros (+ IVA). A empresa garante exclusividade numa determinada área geográfica e dá formação. Para a diretora comercial da MyCenter “este é um investimento muito interessante tendo em consideração a atual conjuntura económica e os elevados índices de desemprego”. Na sua perspetiva este conceito terá grande aceitação por parte dos portugueses, tanto para quem nele investir, como para o cliente final. “O desemprego de longa duração é cada vez maior, especialmente nas faixas etárias mais altas e nos recém-licenciados. As pessoas precisam cada vez mais de alternativas para voltar a entrar ou simplesmente iniciar a sua vida profissional ativa”, acrescenta.
Em termos de postos de trabalho e para funcionar, cada loja precisa de uma pessoa a tempo inteiro. Mas o ideal seria dois trabalhadores ou mais, de acordo com o desenvolvimento e crescimento do negócio. Seguindo este raciocínio e tendo em conta que a rede quer criar 250 lojas em território nacional nos próximos cinco anos, a expectativa é para a criação de entre 250 a 500 postos de trabalho. Mas existe a possibilidade destes números serem alcançados já no início de 2012. “Acredito que este número será largamente superior e que o sucesso do negócio vai certamente ditar a necessidade de cada loja da poupança MyCenter ter mais do que dois colaboradores”, salienta a diretora comercial da rede.
De origem espanhola, este franchise quer-se expandir para outros países, nomeadamente o Brasil, México e EUA. María del Carmem Diniz-Fragoso acredita que com a destruição diária de postos de trabalho e a recessão, será cada vez mais difícil encontrar um emprego. “Daí que o autoemprego seja a solução, não só para quem se encontra sem trabalho e quer uma forma de resolver o seu problema, mas também como estímulo à atividade económica e consequentemente à criação de emprego. As PME’s são vitais para a recuperação do país e cada uma das nossas lojas é uma pequena empresa com capacidade de crescimento e geração de postos de trabalho”, finaliza a diretora comercial.
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