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Mind Source procura consultores

Mind Source procura consultores

Foi eleita este ano como a segunda melhor empresa portuguesa para trabalhar e marca presença no ranking europeu do Great Place to Work Institute. A consultora tecnológica Mind Source está decidida em desafiar os limites impostos pela austeridade e promete continuar a crescer. No ano passado recrutou para diferentes áreas da sua equipa 39 novos talentos. Este ano, promete não fechar 2012 sem pelo menos 40 novas contratações. Na mira da empresa liderada por Francisco Lopes da Fonseca, estão sobretudo os consultores.
19.10.2012 | Por Cátia Mateus


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O crescimento e o sucesso dependem intrinsecamente da adoção de políticas de gestão positiva das pessoas. Esta é a convicção de Francisco Lopes da Fonseca, o administrador executivo (CEO) da consultora tecnológica Mind Source. É este princípio de gestão que tem norteado toda a sua liderança na empresa e para o CEO é, sem dúvida, a razão pela qual a Mind Source continua a traçar uma rota de expansão e crescimento, nacional e internacional, desafiando toda e qualquer austeridade. Resultados que têm possibilitado que empresa vá ao mercado contratar e reforce a sua equipa em quase todas as áreas. No último ano entraram na consultora 39 colaboradores em áreas distintas. Este ano o esforço de contratação estará centrado nos consultores e Francisco Lopes da Fonseca espera trazer para a empresa, no mínimo, 40 novos quadros. “Procuramos pessoas que acreditem que o seu desempenho será o diferencial de sucesso nos projetos em que venham a participar e que sintam que são a peça fundamental para o sucesso de toda a equipa da Mind Source”, enfatiza o CEO da empresa adiantando que este é o ponto de partida para o recrutamento de qualquer talento que venha a integrar a empresa. A Mind Source integra atualmente 90 colaboradores que desempenham projetos nacionais, mas Francisco Lopes da Fonseca explica que “como resposta ao crescimento do número de projetos dentro e fora do país, a empresa tem necessidade de recrutar consultores que ambicionem experimentar projetos internacionais”. A meta da empresa é contratar até ao final do ano quatro dezenas de profissionais, sendo que destes cerca de 20% poderão ficar alocados a projetos em diversos mercados europeus. A empresa quer por isso profissionais com ambição global. Um rigoroso detetor de talento A empresa identifica os seus talentos não só através do reconhecimento do seu potencial para desempenhar funções numa área técnica concreta, mas valorizando principalmente a componente comunicacional e os soft skills que se enquadram com o DNA e valores da organização. “Valorizamos a capacidade de um profissional endereçar a uma problemática, uma solução inovadora, pela sua flexibilidade e conhecimento das realidades do negócio nos sectores em que atuamos e por ter um conjunto de soft skills que consideramos vitais para o desenvolvimento da Mind Source e da nossa rede de talentos, nomeadamente, a ambição, o rigor, a facilidade de comunicação e de partilha de know-how e, ainda, o gosto pelo desafio”, explica o administrador executivo. Francisco Lopes da Fonseca revela que quer ter a maioria das vagas em aberto preenchidas até ao final deste ano, mas reforça que não existe um prazo definido para concluir o processo. Até porque, a empresa tem regularmente processos de recrutamento a decorrer, cujas oportunidades são divulgadas na sua página em www.mindsource.pt. Atualmente, a maior parcela de vagas em aberto é para consultores. Profissionais que segundo o CEO têm uma importância extrema na organização já que são “os principais embaixadores da empresa junto dos clientes”. Talvez por isso o administrador reconheça a extrema importância de recrutar de forma certeira para esta área. “A consultoria só tem resultados quando as equipas são constituídas por talentos que demonstram, além das capacidades técnicas requeridas, uma forte componente comportamental e comunicacional, facilitando a sua integração em ambientes e projetos desafiantes e com elevado nível de exigência corporativa”, explica o CEO adiantando que estas são competências que valoriza sempre que recruta para a Mind Source. Francisco Lopes da Fonseca reconhece que identificar todas estas caraterísticas é um trabalho exigente, por isso a empresa concebeu um processo de seleção rigoroso que contempla uma triagem curricular e cinco entrevistas. A cada etapa são avaliadas as competências do candidato e a sua compatibilidade com os valores da empresa. Uma receita de sucesso que a empresa quer continuar a aplicar à luz da sua teoria de que o sucesso são as pessoas. Gestão pela coesão Um dos princípios base para a criação de equipas de sucesso está na capacidade de juntar talentos que partilhem a visão, postura e valores idênticos aos da empresa. “De pouco valem processos perfeitos, se as pessoas não forem a argamassa que os une”, defende Francisco Lopes da Fonseca que tem vindo a liderar na Mind Source, reconhecida este ano como a segunda melhor empresa para trabalhar em Portugal, um modelo de gestão sustentado nas pessoas e no seu talento. Para o CEO da Mind Source “uma equipa com este perfil de coesão, cria sinergias de sucesso e é distinguida pela performance superior que adopta nos projetos em que participa”. O mentor reconhece que este é um dos fatores críticos de sucesso da consultora que “graças ao fortalecimento da ligação das pessoas á marca regista uma taxa de turnover muito baixa, comparativamente à média das empresas de consultoria”. Para captar e reter os seus talentos, a Mind Source tem um modelo de benefícios e processos internos, como “um plano de carreira adaptado ao ritmo e ambição de crescimento de cada consultor, um processo de mentoring disponível para toda a equipa, um plano de avaliação de desempenho anual com critérios transparentes e qualitativos, que de acordo com o resultado dá acesso ao programa MS Share Capital, em que cada talento poderá tornar-se associado da empresa”, explica o CEO. Para os que não têm experiência profissional, a Mind Source promove também um programa de estágios anula - o IT Dev Training Talents. A iniciativa soma já duas edições e permite à empresa, através de uma ligação estreita às universidades e politécnicos nacionais, conhecer melhor o mercado de talentos, dando a jovens licenciados uma oportunidade de consolidar uma carreira na área da consultoria. A empresa recruta para todos os layers dos seus serviços e recentemente criou uma nova área de serviços, o Business Process Improvement, que visa numa abordagem sistemática colaborar junto dos clientes na optimização dos processos com vista a alcançar resultados mais eficientes. Uma área que Francisco Lopes da Fonseca diz estar em expansão e para qual é também necessário reforçar.


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