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As palavras já não chegam

01.02.2003


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Vítor S. Andrade
vandrade@mail.expresso.pt

NÃO há palavras que possam ajudar a diminuir o sofrimento e a angústia de quem, neste momento, se encontra numa situação de desemprego. Mesmo assim, aqui ficam umas poucas.

Por exemplo, para dizer que o país precisa desesperadamente de acção. Todos nós temos de ter a ambição de nos valorizarmos. A atitude dominante tem de ser a da combatividade, não só para que se garantam os postos de trabalho que temos, mas para que se possam criar muitos mais.

O país inteiro tem de olhar para si próprio e encontrar força anímica para ultrapassar esta fase menos positiva que agora afecta a nossa economia e, por efeito de arrastamento, a nossa forma de estar em sociedade. Temos de apelar ao nosso espírito empreendedor, à solidariedade e ao engenho. Não podemos é baixar os braços e ficar à espera que as coisas melhorem. Somos nós todos que temos de melhorar. E já.


 





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