Cátia Mateus
Entrou em actividade em Janeiro deste ano, posicionando-se no mercado como a primeira seguradora «low cost» portuguesa. A adesão ao conceito lançou o optimismo nesta equipa que conta actualmente com 50 colaboradores, sendo que 30 estão afectos à Contact, parceira da empresa para os serviços de call center. A meta é duplicar este número nos próximos 12 meses, “sempre em função dos objectivos de crescimento que a Logo tem perspectivados”, garante José Pedro Inácio, director-geral da Logo que reforça ainda que este crescimento será sempre acompanhado de uma aposta estruturada na formação dos quadros.
Para fazer jus à classificação de «low cost» a Logo assume como lema “proporcionar aos clientes não só o melhor preço como também rapidez e simplicidade, procurando eliminar todos os elementos desnecessários à operação e reinventar os processos de negócio, com suporte em ferramentas tecnológicas de última geração”. Uma meta que só consegue atingir, segundo José Pedro Inácio, graças a uma estrutura de recursos humanos optimizada e altamente eficiente com forte capacidade de resposta às necessidades dos clientes.
Segundo o líder da Logo, “os colaboradores da empresa têm uma média etária de 33 anos, com habilitações de nível superior e domínio de línguas estrangeiras, sobretudo inglês”. Além destes requisitos, a empresa privilegia profissionais com o mínimo de dois a três anos de experiência, oriundos de diversos sectores desde o financeiro às telecomunicações, passando pelo grande consumo.
A empresa, que tem como meta atingir os 20 mil clientes até ao final deste ano e totalizar 100 mil em três anos, assume a formação contínua dos seus quadros como um factor decisivo. “Contamos com um programa de formação específico que se divide em três fases distintas, com uma duração média de duas semanas”, explica José Pedro Inácio. Inicialmente é dada uma formação em sala, sobre técnicas de atendimento, comunicação e aspectos comerciais, seguida de formação específica na área dos seguros. A esta formação acresce ainda um período de experiência «on job», onde o candidato é acompanhado por elementos mais experientes.
O líder da Logo realça que o investimento em formação equivale a 10% do número de horas de produção da empresa e assegura que “de três em três meses são realizadas avaliações junto dos colaboradores com vista a medir as suas necessidades de actualização de conhecimento”.