Portugal gera emprego "High Tech"
O país líderou a UE no emprego em serviços "High Tech"
23.03.2007
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Cátia Mateus
Portugal foi o país da União Europeia que gerou mais emprego no segmento dos serviços «high tech», no período compreendido entre 2000 e 2005. A notícia pode espantar, mas é sutentada por um relatório do Eurostat que avança um crescimento médio anual de 9,9% da criação de emprego nesta área. A média europeia fica-se pelos 2,7%. Portugal alcança mais do triplo.
A boa «performance» do país não se fica por aqui. Portugal subiu três lugares na análise europeia dos países que mais disponibilizam serviços públicos «on-line» e foi mesmo considerado «top reformer» em matéria de criação de empresas. Boas notícias vindas de fora, quando em território nacional o cenário também adivinha mudanças.
De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), referentes a Fevereiro, o desemprego registou uma queda na ordem dos 7,6% face a igual mês do ano anterior. Por outro lado, as ofertas de emprego disponíveis na globalidade dos centros do IEFP aumentaram. O relatório do mês passado do instituto aponta para a existência de 450.837 desempregados. Menos 37 mil do que há um ano.
Uma análise do documento permite ainda outras conclusões animadoras. O desemprego de longa duração, por exemplo, caiu segundo o IEFP 11%. Ainda assim, em finais de Fevereiro a percentagem de desempregados que procurava emprego há mais de um ano representava 39% do total de desempregados inscritos nos centros. O emprego de curta duração diminuiu 5,2% em relação a Fevereiro de 2006.
Segundo o IEFP, a procura do primeiro emprego cresceu 2,1% em relação a Fevereiro do ano passado. Por sua vez, os inscritos em busca de um novo emprego (92,2%) decresceram o equivalente a 8,3%. A quebra dos níveis de desemprego atingiu a globalidade dos graus de habilitação. Mesmo no grupo dos licenciados, onde o desemprego tem vindo a crescer, o instituto registou uma quebra na ordem dos 2,5%. As mulheres são ainda as mais afectadas com o desemprego, representando 58% dos inscritos.
Em matéria de regiões do país, Lisboa e Vale do Tejo registou as maiores descidas em relação a 2006, a par com o Alentejo (11,2% e 10,2%, respectivamente). Os níveis de desemprego registaram quebras um pouco por todo o país, menos na Madeira e nos Açores.
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