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Mais flexibilidade no trabalho

Ajudar os trabalhadores e as empresas a gerir a sua mobilidade é o objetivo do programa Businessworld da Regus.
01.07.2010 | Por Cátia Mateus


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Flexibilidade é a palavra de ordem quando se fala de trabalho. Uma realidade certificada pela Regus, fornecedora mundial de soluções de espaços de trabalho inovadores. A empresa que lançou em 2008 o programa Businessworld divulgou que o número de aderentes a este projeto registou um crescimento de 82% do último ano, alcançando atualmente os 320 mil membros.

O Businessworld foi pensado para disponibilizar aos seus membros soluções de locais de trabalho a baixo-custo, como sejam salas de reuniões, equipamentos de escritório e outras utilidades, em mais de mil localizações espalhadas pelo mundo inteiro. Lançado às vésperas da recessão, em 2008, a ideia ganhou de imediato adeptos. Nos últimos 12 meses, à medida que a crise atingia o seu pico o número de membros subscritores desta solução centrada na resolução de problemas de mobilidade de indivíduos e empresas, quase duplicou passando dos 170 mil, para os 320 mil.

Segundo Paulo Dias, CEO da Regus, “o programa Businessworld assumiu-se como uma solução para profissionais sempre em movimento que procuram um ambiente de trabalho que não seja muito dispendioso, nem comprometa a sua mobilidade”. O líder explica que o programa arrancou em plena época de recessão e “o seu sucesso imediato ficou a dever-se ao facto de possibilitar aos indivíduos e empresas reduções de custos na ordem dos 60 ou 70%, quando comparado com os custos tradicionais de escritórios”. Paralelamente, argumenta Paulo Dias, “possibilita um aumento da flexibilidade e efetividade do trabalho de quem está em movimento ou numa localização que não um escritório”.

O CEO da Regus faz um balanço positivo da conquista de mercado desta solução e afiança que o programa Businessworld irá apresentar todo o seu potencial de crescimento nos próximos 10 anos “à medida que o trabalho flexível se torna uma norma”. Paulo Dias refere mesmo que a tendência é para o crescimento dos designados trabalhadores móveis. “À luz de um estudo recente do IDC existem três tipos de trabalhadores móveis – os que estão em escritórios, os que não têm escritório e os que trabalham a partir de casa – e estes profissionais podem crescer até 1,2 milhões até 2013”. Com esta população a aumentar, Paulo Dias acredita que serão necessárias cada vez mais soluções de apoio à mobilidade. A Regus permite aos seus clientes subcontratarem os seus escritórios e equipamentos. Diariamente tem pais de 500 mil clientes em mil centros de negócios, espalhados por 450 cidades e 80 países. A tendência é ver aumentar estes números.



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