Europa com mais emprego
Portugal foi o segundo classificado no índice laboral europeu
24.11.2006
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Fernanda Pedro
Portugal foi o país europeu que apresentou a segunda melhor «performance» no seu índice laboral, no segundo trimestre deste ano. Logo a seguir vem a Alemanha. Durante este período, o número de empregados a tempo inteiro registou um aumentou, no entanto, o nível de empregados a tempo parcial decresceu. Representando, neste último caso, 11,4% da população empregada em Portugal. Estes dados são revelados no relatório Euroíndice laboral Adecco-IESE, relativos ao segundo trimestre deste ano e às previsões para o terceiro e quarto trimestre de 2006.
Os sete países que formam esta amostra são: Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Espanha, Portugal e Polónia que representam mais de 75% da população e do PIB dos 25 membros comunitários. A dinâmica do mercado de trabalho europeu mostrou neste período um comportamento muito positivo. Tanto assim que nos últimos doze meses um total de 2.393.000 pessoas integraram a vida laboral, o que significa um crescimento anual de 1,6%.
Trata-se do maior incremento interanual de emprego em cinco anos. Paralelamente, o número de desempregados sofreu uma redução de 6,7%, o que equivale a 1.044.000 indivíduos, sendo a diminuição mais significativa desde 2001. O Reino Unido e Portugal viram crescer os seus grupos de empregados e desempregados ao mesmo tempo. Para o último trimestre deste ano, a criação de postos de trabalho para o conjunto de países analisados permanecerá em níveis similares aos actuais.
Em Dezembro irão criar-se 2.191.000 novos postos de trabalho, crescendo 1,4% na média interanual. Por outro lado, a quantidade de desempregados irá reduzir em 409.000 indivíduos em relação ao ano anterior, ou seja 2,8% menos que no mesmo período do ano anterior. Pela primeira vez em nove anos, nos sete países que integram este estudo, foram criados empregos simultaneamente para ambos os sexos, no segundo trimestre deste ano.
Apenas em França e Portugal, os homens continuaram a ser os mais beneficiados com a maior parte das novas ocupações. A taxa de desemprego no conjunto dos sete países situou-se no menor nível desde 1990, atingindo os 8,5%, o que significa uma redução de sete décimas em comparação com o ano passado. A tendência geral para os próximos trimestres é que a taxa de desemprego registará novas diminuições.
No último trimestre deste ano, a taxa média de desemprego deverá situar-se em 8,4%, menos três décimas que em 2005. O relatório mostra ainda que o número de pessoas empregadas com contratos a termo (temporário) está a aumentar na Europa, sendo, no entanto, Portugal e França os países onde esse aumento, medido pela taxa de temporalidade, foi o mais moderado durante o segundo trimestre de 2006.
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