1 O “imprescindível”
Se é do tipo de profissional que diz sim a tudo e aceita fazer o trabalho de outros, corre o risco de acabar com um esgotamento. E não pense que com isso será mais valorizado ou se tornará imprescindível.
2 O profissional “mínimos olímpicos”
É dos que cumprem com pontualidade britânica o horário e evita integrar projetos adicionais porque acha que não fazem parte da sua missão, arrisca-se a parecer demasiado preguiçoso.
3 Aquele que não tem tempo para “tretas”
Mostrar dinamismo é completamente diferente de fazer passar a imagem de profissional rude e mal educado. Não, estar permanentemente agarrado ao telemóvel durante reuniões de trabalho não lhe dá um ar de profissional eficiente e muito ocupado. Passa uma imagem de desrespeito pelos restantes colegas presentes, sejam eles seus subordinados ou chefias.
4 O tipo “dá-me soluções milagrosas”
Há uma diferença entre trabalho de equipa e recorrer aos outros esperando que solucionem os seus problemas. Tirar dúvidas é bom, mas esperar que sejam os outros a solucionar o problema vai passar a mensagem de que você não consegue fazer o trabalho para o qual foi contratado.
5 “A culpa não foi minha mas eu sei quem foi”
É um misto entre os profissionais que se descartam sempre de responsabilidades quando as coisas correm menos bem e os típicos “queixinhas”, tão odiados pelos colegas. Nenhuma das duas imagens é boa.