Choque cultural e duração óptima
da expatriação
Este é um assunto abordado
por muitas das grandes empresas multinacionais que têm diversos
quadros a operar em diferentes partes do mundo. Não existem durações
óptimas, dependendo antes da política das empresas. Exemplos:
dois a quatro anos para a AEG, a L'Air Liquide,a Nestlé, a Procter
& Gamble, a Texas Instruments, a Ogilvy & Mather, a Unilever,
a Elf-Aquitane;
três a cinco anos para a Orkem, o Commenzbank, Wagons-Lits, Grundig,
Pernod-Ricard;
mais de cinco anos para a empresa Itoh.
Ao contrário, certas
empresas multinacionais pensam que uma expatriação demasiado
longa tornará difícil o regresso e que, para lá de
um certo tempo passado no estrangeiro, os expatriados terão interesse
em ficar no país. Esta duração crítica é
muito variável, conforme as empresas. Por exemplo, é calculada
em três anos pela Cao Gemini Sogeti e pela United Molasses, em cinco
anos pela Orkem, em oito pela Société Génerale, em
dez a doze anos pela AEG.
Fonte RHM (continua)