“O Web Summit não acontece sozinho. É necessária uma equipa brilhante para o por de pé”. E é de novos elementos para esta “equipa brilhante” que o fundador do evento que este ano deverá atrair a Lisboa mais de 50 mil participantes de 150 países, Paddy Cosgrave, está à procura. Não apenas para Lisboa, mas também a pensar no evento que Portugal receberá de 7 a 10 de novembro, o fundador do Web Summit quer reforçar a sua equipa. Cosgrave não divulga o número total de vagas disponíveis e prefere falar em “funções em aberto”, já que é de talento que está à procura e não vai deixar escapar nenhum profissional cujas competências e o perfil possam ajudar o Web Summit a cumprir a sua missão: alavancar a inovação mundial. O que tem como certo é que na Web Summit o talento não é local, é global. Tal como os recrutamentos. Todas vagas aceitam candidatos que qualquer ponto do globo.
Nos últimos quatro anos o Web Summit passou de uma equipa de três elementos para “mais de 150 profissionais, de um total 20 países, que a partir de Dublin (Irlanda) trabalham para por de pé o Web Summit e os nossos eventos globais, RISE, em Hong Kong, Collision, em Nova Orleães e MoneyConf, em Madrid”, explica Paddy Cosgrave. Ao longo deste anos, garante o fundador, a empresa conquistou para o seu leque de talentos “reputados engenheiros, data scientists, designers, comerciais e vários outros profissionais que ajudaram a construir algumas das mais reputadas empresas tecnológicas”.
Sempre que teve de contratar o fundador da Web Summit olhou para o mundo e nunca para o mercado irlandês e garante que esta noção de globalidade, esta abertura ao talento mundial, é um dos segredos do sucesso de um evento que é, também ele, voltado para mundo. A escassos dois meses de mais uma edição do Web Summit, esta fora do seu país de origem, a fórmula repete-se: “estamos a contratar. Há várias vagas disponíveis e estão abertas para todos aqueles que sintam que a função está formatada para si”, explica. A organização do Web Summit tem algumas pessoas a trabalhar já em Lisboa, mas a generalidade das funções para as quais recruta passam pela sede da empresa, na Irlanda, independentemente da nacionalidade dos profissionais, até porque é fundamental que segundo o fundador se interiorizem os valores da empresa.
Entre as oportunidades atualmente em aberto estão vagas para a equipa de produção, que assegura toda a logística do evento, a equipa de engenharia que trabalha na conceção de apps capazes de ligar as pessoas, aos profissionais que gerem todos os conteúdos essenciais à realização do Web Summit. Paddy Cosgrave dá ainda destaque a um conjunto de profissionais muito relevantes para a empresa e que quer também recrutar - os trusted advisors. O seu papel é vital na empresa. “A equipa de Trusted Advisors gere todo o ciclo comercial do evento em conjunto com empresas como a Google, Facebook, Intercom, KPMG e centenas de outros parceiros envolvidos nas nossas conferências a nível mundial”, explica o fundador acrescentando que o grande aliciante desta função é a oportunidade que dá aos profissionais de “trabalharem com milhares de empresas referenciadas como capazes de gerar inovação e mudar algumas maiores indústrias mundiais”.
Candidatos comunicativos, adeptos de uma cultura de aprendizagem e evolução permanente, disponíveis para viajar pelo mundo e capazes de gerar relações sólidas com colegas e os parceiros de negócio, apaixonados pelo que fazem e focados em superar as expectativas das pessoas com as quais se relacionam, estão na mira do fundador da Web Summit. E Paddy Cosgrove garante que os benefícios de integrar uma empresa disruptora são mais que muitos.