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O desafio de uma carreira na segurança

O desafio de uma carreira na segurança

Está em Portugal há 35 anos e assegura trabalho a sete mil profissionais em solo nacional. José Lourenço, o líder de Recursos Humanos da Prosegur a nível europeu, fala da sua aposta em novas contratações e no desenvolvimento das competências dos profissionais desta empresa de segurança que é o sexto maior empregador nacional. 

06.02.2015 | Por Cátia Mateus


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Há 15 anos que José Lourenço está focado na gestão de Recursos Humanos dos cerca de sete mil profissionais que integram a equipa da Prosegur em Portugal. Com um percurso de formação e de carreira focados na gestão de talento, o diretor de Recursos Humanos já assumiu várias funções na empresa, mas o foco da sua atuação é hoje o mesmo do que era no primeiro dia em que pisou a sede da firma: apoiar a progressão dos profissionais.

José Lourenço gosta de alimentar a ideia de que a sua grande ambição profissional é semelhante à das equipas que lidera e dos profissionais que seleciona para a sua equipa: trabalhar onde se sinta “realizado, motivado e onde seja reconhecido como um profissional que gera valor para a organização onde se insere”. É esta a cultura empresarial que procura fomentar entre as equipas da Prosegur.

Com mais de 150 mil trabalhadores a nível global, a empresa chegou a recrutar em Portugal 380 profissionais num só mês. Um desafio de deteção de talento que José Lourenço tem abraçado nos últimos anos. Com formação de base na área da Psicologia Social e das Organizações, o líder dos Recursos Humanos da empresa de segurança segue uma política de gestão sustentada na proximidade. Comparando um profissional a um piloto que tem de possuir os necessários dispositivos essenciais à navegação, José Lourenço enfatiza que “um quadro, em qualquer organização, tem de ter sempre feedback por parte da sua liderança”, reconhecendo que “por vezes, os quadros saem das organizações desmotivados pelo facto de não possuírem este acompanhamento”. Uma missão que chama a si e na qual está focado.

Com um plano de contratações já em marcha para este ano, o diretor de Recursos Humanos da Prosegur explica que atualmente as prioridades da empresa estão maioritariamente focadas no reforço das equipas de comerciais para a área de alarmes, atualmente em expansão. Com a vigilância humana a representar cerca de 83% da totalidade dos colaboradores da empresa, a Prosegur tem um perfil-tipo de colaboradores na faixa etária dos 39 anos, com habilitações literárias entre a escolaridade obrigatória e o ensino secundário. A formação dos profissionais é uma das âncoras da estratégia de captação e retenção de talento do gestor. “Sabemos que tudo começa numa boa preparação para fazer face aos desafios de cada posto de trabalho”, explica. Uma visão que se concretiza no terreno através dos vários programas que a empresa promove como a Universidade Prosegur ou as bolsas de estudo. 



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