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Jovens-maravilha

09.06.2005


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Vítor Andrade

A PROMESSA estava aprazada para Junho. Ao sexto mês do ano o Governo colocaria 1000 jovens formados em tecnologia e gestão num grupo restrito de empresas de pequena e média dimensão. Objectivo: dotá-las de de uma visão mais aberta e mais moderna sobre os mercados e torná-las, por essa via, mais competitivas do que são hoje.

Era o início do plano (e do emprego) tecnológico. Factos: estamos a meio do mês prometido e a única coisa que sabemos (por uma entrevista dada na passada terça-feira à SIC Notícias pelo ministro da Economia e da Inovação) é que o processo está a andar.

Começamos a ter motivos para pensar que, afinal, a montanha poderá parir um rato. Oxalá nos enganemos e que o andamento do processo de selecção dos ‘jovens-maravilha' se conclua rapidamente. É que... não há tempo a perder. Só isso.





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