Chama-se “Managing in Brazil” e é a mais recente aposta da Porto Business School na internacionalização dos executivos portugueses. A instituição vai promover, de 10 a 13 de novembro, um programa de formação internacional - estruturado em parceria com a escola de negócios Fundação Dom Cabral - para executivos com objetivos de investimento empresarial no mercado brasileiro, seja pela via da entrada efetiva no país ou da criação de sinergias com empresas e empresários locais. A formação decorre no Rio de Janeiro e inclui um dia extra de formação em Portugal, a realizar na cidade do Porto, em dezembro.
Esta formação executiva estará sustentada em simulações dinâmicas de gestão de equipas e de encontros com gestores, brasileiros ou portugueses com presença no Brasil, através das quais “os participantes vão conhecer e contactar com a cultura organizacional do mercado, compreender as questões de interculturalidade e as tendências ao nível da gestão”, explica a instituição adiantando que “neste processo, os executivos são convidados a elaborar um plano de compromisso individual assente nos desafios da sua organização e nos objetivos do programa”.
Olhos postos também na China
O Brasil não é o único mercado a captar o interesse da escolha de formação executiva. A Porto Business School tem também firmada uma parceria com o IE Business Schoool e a Cheung Kong of Graduate School of Business, para a realização de um programa em moldes semelhantes na China - o programa China: An Inside View.
Com esta missão de formação empresarial que se realizará em duas fases - uma no Porto, outra em Pequim - já em setembro, a escola quer levar os participantes a conhecer as oportunidades de negócio existentes em pequim e promover o intercâmbio de práticas e conhecimento entre empresas portuguesas e chinesas, através de visitas a organizações chinesas e multinacionais.
Os executivos poderão ainda, no âmbito deste programa, potenciar a sua rede de networking e compreender as melhores estratégias - legais, sociais, comerciais e financeiras, para se aproximarem da segunda maior economia mundial.