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Introdução



01.01.2000



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Introdução

A euforia suscitada pelas buzzwords que assomam constantemente aos domínios (organizacional, científico e académico) da Gestão tem, pelo menos, duas consequências.
Primeira: o uso extensivo de novas "etiquetas" para velhos conceitos ("vinho velho em odres novos").

Segunda: o esquecimento das coisas cuja importância, pela sua própria natureza, permanece incólume ao passar dos tempos e aos ciclos das modas gestionárias (Abrahamson, 1996).

A delegação é uma das áreas em que estes efeitos se fizeram sentir, pelo menos do ponto de vista da sua presença na retórica académica e empresarial. Não foi por isso que perdeu pertinência ou actualidade. Pesem embora os desafios e riscos que comporta, ela continua a constituir uma oportunidade significativa para que aproveite o potencial de conhecimento, informação e empenhamento contido nos seus colaboradores, tendo em vista a melhoria da qualidade das decisões e o desempenho individual, grupal ou organizacional. Nela está contida uma das formas mais claras e potencialmente mais eficazes de empowerment dos colaboradores organizacionais.

O presente artigo enquadrará conceptualmente o tema, relevará as suas potenciais vantagens, mencionará algumas das condições da sua eficácia, referirá as razões pelas quais os gestores a evitam, e fornecerá algumas linhas de orientação susceptíveis de ajudarem quem pretende adoptar tal procedimento decisório.

Fonte RHM (continua)






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