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- As aptidões mais desejadas



01.01.2000



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As aptidões mais desejadas

A ideia de que todas as pessoas trabalham na área para a qual estão vocacionadas é totalmente romântica. Quem já trabalhou ou trabalha rapidamente se apercebeu que a sua carreira depende da adaptação das suas potencialidades às aptidões exigidas pelo empregador.



Na realidade, nós temos de nos adaptar às aptidões exigidas por parte dos empregadores. A nossa vocação é diariamente atropelada pela necessidade de arranjar um emprego ou manter o que já conseguimos.

A procura de emprego torna-se numa tarefa árdua. Já não basta ter um curso superior ou experiência profissional é necessário travar lutas constantes para nos adaptarmos às exigências do mercado de trabalho.


Eis as aptidões mais desejadas:

Simpatia e boa-educação mas, sobretudo, o cultivo de uma relação saudável com os seus colegas. Muitas vezes, o sucesso da empresa depende da forma como os seus empregados se relacionam. Por isso, as empresas têm a relação humana como factor primordial na escolha de um candidato.


Identificar problemas, encontrar soluções e tomar decisões de forma rápida e eficaz é uma mais-valia para quem procura emprego. Empresas na área de consultoria, negócios, ciência, medicina, engenharia e administração pública, dão preferência a pessoas com este perfil.

Ter conhecimentos de Informática é essencial. As oportunidades de emprego aumentam quando se percebe de informática, sobretudo, de linguagens como Java, C++, HTML, Visual Basic, Unix e SQL Server.

O conhecimento de línguas estrangeiras é factor decisivo na maioria dos empregadores. Cada vez mais, as empresas requerem o conhecimento de outras línguas, para além do português e independentemente da área.

Ciência e Matemática, outras duas áreas muito requisitadas no mundo do trabalho. Grandes avanços no campo das ciências, medicina e engenharia precisam de mentes brilhantes.

A necessidade obriga a que as nossas aptidões sejam as mesmas que o mercado de trabalho procura. Muitas vezes, de forma frustrada e contrariada damos por nós a fazer o que não gostamos ou não estamos vocacionados.

Na época em que vivemos, a melhor solução será incrementar e direccionar as nossas potencialidades de forma a haver um equilíbrio entre as nossas aptidões reais e aquelas que são essenciais ter para conseguir um emprego.

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