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Grupo Lena aposta no e-learning

A acção visa disponibilizar as mesmas oportunidades de desenvolvimento de carreira aos quadros do grupo localizados fora de Portugal
28.01.2009


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Maribela Freitas
A Escola de Negócios do Grupo Lena (ENGL) acaba de desenvolver uma plataforma própria de e-learning com o objectivo de alargar o alcance da formação que ministra, tornando-a acessível aos seus colaboradores internacionais.

A plataforma, desenvolvida em colaboração com o Instituto Politécnico de Leiria, permite o acesso a todos os conteúdos técnicos necessários, formadores/tutores, avaliação on-line, etc. Possibilitar a autoformação, essencialmente ao nível de desenvolvimento de competências no âmbito da cultura de grupo junto dos colaboradores; criar uma nova forma de organização da formação e uma nova metodologia ao serviço da aprendizagem e reforçar e desenvolver competências individuais no menor tempo possível, são alguns dos objectivos que visa atingir. “É uma forma de democratizar o acesso ao plano de formação da ENGL para os nossos quadros expatriados”, refere Joaquim Paulo Conceição, membro da comissão-executiva do Grupo Lena e administrador com o pelouro dos recursos humanos.

Numa primeira fase, esta plataforma vai abranger “um universo de 200 colaboradores", espalhados por países como Brasil, Roménia, Marrocos. Argélia, Angola e Espanha. Mais uma vez e nesta primeira fase de formação, serão abrangidos quadros de primeira e segunda linha e ser-lhes-ão ministrados conhecimentos essencialmente ao nível da cultura de grupo, nomeadamente, “formação para as ferramentas de gestão estratégica e uniformização de procedimentos de gestão baseados nos mesmos valores”, comenta o administrador de recursos humanos.

Criada em 2004 como projecto integrado na Direcção de Recursos Humanos, a ENGL foi das primeiras ‘universidades corporativas’ a ser criada e faz formação à medida das necessidades. “Trata-se de uma business school direccionada para a formação de topo. É o instrumento operacional para o cumprimento da nossa estratégia de recursos humanos assente em três pilares: avaliação, formação e progressão”, salienta Joaquim Paulo Conceição.

Quanto ao futuro da ENGL, Joaquim Paulo Conceição quer “concluir o investimento na plataforma e conteúdos para o ensino à distância, direccionado aos quadros expatriados”. Outra das ideias é internacionalizar a escola através de parcerias de referência com universidades dos países onde o grupo está presente, começando pelos países de língua oficial portuguesa. “Cumpridos os pontos anteriores, será reforçada a formação à medida da estratégia de internacionalização da ENGL”, acrescenta o administrador.





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