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Não ser criativo não é tragédia



01.01.2000



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Não ser criativo não é tragédia

Ainda se lembra como se comportava quando era criança? Não fazia outra coisa a não ser perguntar como, o quê e porquê. Uma criança faz, em média, 65 perguntas por dia; um adulto na idade da reforma faz 6.

A criatividade é a habilidade de fazer permanentemente perguntas sobre o mundo e de procurar novas combinações das coisas que já existem.
A criatividade não está reservada para uma elite de artistas, gestores ou gurus. Cada um é criativo à sua maneira. Não quer isto dizer que qualquer um pode ser músico ou artista plástico, por exemplo. Mas todos podemos ser criativos naquilo que fazemos. O maior obstáculo para a criatividade é acharmos que não somos criativos.

Algumas pessoas são criativas em todas as áreas enquanto outros só dispõem de um talento criativo específico. Alguns têm capacidades criativas a uma escala pequena, outros a grande escala. A criatividade diz respeito tanto ao pensamento lógico e à análise, como à parte irracional do sonho e da fantasia.

O facto de uma pessoa ser mais criativa que outra deve-se ao facto de, muitas vezes, as pessoas não fazerem nada com as suas ideias. A diferença está entre as pessoas que têm ideias e as tentam concretizar e aquelas que têm ideias e as ignoram.

O que precisamos para isso? O planeamento produz uma lista detalhada dos custos e do material necessário (tanto humano com logístico) para levar a tarefa a bom termo.

Muitas pessoas acham que não são criativas porque se movimentam numa área que não dominam bem. Contudo, é perfeitamente possível ser criativo numa coisa que não se conhece a 100%.






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