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As três regras de ouro da gestão de pessoal



01.01.2000



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As três regras de ouro da gestão das pessoas



A gestão de recursos humanos é o conjunto de actividades que colocam em funcionamento, desenvolvem e mobilizam as pessoas que uma empresa necessita para alcançar os seus objectivos.

Para tal, é necessário que todos os membros activos da empresa intervenham. Esta é a solução apresentada por María Escat Cortés, consultora de formação da empresa espanhola RRHH, "para que os resultados apresentem uma maior eficácia".





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Assim, "o processo de gestão de recursos humanos deve basear-se em três premissas essenciais: estratégica, operativa e logística".

A primeira apoia-se na necessidade de definir uma política de pessoal e na articulação das funções tendo em relevância os objectivos da empresa. No entanto, para que esta se desenvolva são necessários métodos para , conservar e desenvolver esses recursos, ou seja, "a premissa operativa". Por último, nada disto pode ser considerado sem a ajuda de instrumentos administrativos, isto é, sem a premissa logística.

Este procedimento, em que os processos operativos se baseiam na estratégia e na atribuição logística deveria ser o utilizado nas empresas. "Porém, a realidade demonstra que o trabalho administrativo aparece como consequência de normas jurídicas ou do processo estruturado por técnicas", realça María Cortés.

"A logística actual nas empresas é pragmática, é a resposta à incerteza da actividade quotidiana com reflexos mais tácticos do que estratégicos" defende a consultora. "E a adopção de um procedimento incide na gestão de recursos humanos", adianta.

"No primeiro modelo, a empresa tem a preocupação de definir a política de pessoal e articular as funções sociais e, para tal, utiliza métodos que derivam de tarefas administrativas, regulamentares e instrumentais. No entanto, se a empresa se apoiar num modelo oposto serão os seus projectos individuais e trajectórias profissionais apenas a vigorar", argumenta María Cortés

A problemática dos recursos humanos consiste precisamente na prioridade a atribuir aos objectivos ou aos funcionários. "Está claro que, em caso de oposição frontal, se dará geralmente prioridade à empresa. Mas saberemos explicar as razões aos empregados que saiu prejudicado? E quando o momento crítico é de pouca importância para a empresa e muito importante para as pessoas? Poderemos adoptar o ponto de vista do empregado?", conclui a consultora.

Liete Lajas







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